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Tiramos o Diabo para Dançar

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Tiramos o Diabo para Dançar. Por Josemar Bessa Qual é o grande negócio da nossa sociedade? Qual a grande característica dos dias atuais? O que caracteriza mesmo a base do que tem sido pregado como “evangelho” em nossos dias? A concupiscência. O mundanismo está destruindo a igreja da nossa geração. A concupiscência reina. O tamanho, a força e a “onipresença” da indústria do entretenimento mostra o quanto a sociedade está entregue completamente a concupiscência. Quais são as ferramentas massivas da propaganda? A avareza, a glutonaria e acima de tudo os desejos sexuais – Aquilo que gostamos de chamar de cultura – aquilo que achamos poder abraçar para “ganhar” o mundo – a concupiscência é o grande negócio na nossa cultura. Como disse Andrew Kevin Walker: Quando você dança com o diabo, você não muda o diabo, o diabo muda você. A sociedade e cultura que tanto encantam a igreja é a exata expressão da declaração de Paulo: “Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu

EMPRESÁRIOS DA FÉ

A pós-modernidade traz consigo um conjunto de filosofias, crenças, culturas e formas de agir que evocam para a si a verdade. A sociedade deste século segue seu caminho em busca da satisfação física, emocional, social e espiritual, numa corrida em busca do pote de ouro que é encontrado no fim do arco-íris. Para que a disputa seja mais acirrada e a corrida tenha velocidade máxima surgem os gurus dos séculos: religiosos, economistas, políticos, especialistas em propaganda e marketing com suas fórmulas mágicas e estratégias de competitividade, estes têm a precípua missão de orientar as massas para satisfação completa. Este arquétipo da vida atual se retratado em tela, resultaria em uma mescla de cores, rabiscos e por vezes, algumas sombras pinceladas ao fundo. Entretanto, o que gera profundo pesar diante desta realidade é a posição da igreja de Cristo, que deveria alçar sua voz e proclamar o evangelho genuíno, que tem poder libertador, ao contrário, tem aderido ao sistema mundano e usado o

Deus não é superficial

Aprendi que devemos investir em relacionamentos, pois são eles que nos amadurecem e ampliam a nossa fé. É ter a oportunidade de ver o crescimento, a alegria, a libertação, a vitória do meu próximo que me faz encontrar forças para continuar lutando e crendo que Deus é o Deus do impossível. A  felicidade não pode estar baseada apenas nas conquistas pessoais, mas também nas conquistas do meu irmão(ã). É o exemplo de Jesus, quando diz que não veio para ser servido e sim para servir, e quando diz que veio para dar a vida em favor de muitos, esse é o Jesus que eu confesso. A individualidade, o hedonismo, o egoísmo são as marcas desta geração, os pilares do reino de satanás. A superficialidade nos relacionamentos não nos permite ver o quanto estamos afastados do verdadeiro evangelho. Paulo nos alertou sobre isso em 2 Tm 3.1-9, ele vaticinou sobre a fé e os relacionamentos dos últimos dias. Se doar não é fácil, o altruísmo é uma virtude, não parte de nós, mas sim de Deus em nós. Sei que ainda